Depenadas
Prós lados
de Portimão,
Aquelas
migratórias aves,
Não
vislumbraram cereais,
Os alimentos
preferidos,
Das lindas
aves reais,
Com os
neurónios invertidos,
Cegas e de
asas tortas,
Sempre o
alvo a errar,
Sofrendo em
tempo tolo,
Ela teimou
em não entrar,
Para que se
gritasse golo,
Acabaram por
marcar,
No seu
próprio guardião,
Não foi um,
foram dois,
Dando grande
trambolhão,
Até já era
esperada,
Esta enorme
desilusão,
Não
aceitando ser derrotada,
Às bancadas
deitaram fogo,
As águias
assim depenadas,
Aguardam por
novo jogo.
03-01-2019 _ Francisco Parreira
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