Bactéria/vírus
Mostra-te ao
mundo,
Não andes
escondida
Invisível, vil
bactéria,
Mortífera é
tua causa,
O mundo está
na miséria,
Onde não
faças estragos,
Procura novo
hospedeiro,
De gravata e
paletó,
Humaniza-te
sê cavalheiro,
Infectados por
ti metem dó,
Não conseguem
respirar,
Nas gargantas
dás-lhe nó,
Sufocas até
matar,
A família
está ausente,
Teu contacto
é latente,
Não se pode
aproximar,
Para o
último adeus,
Resta-lhe na
fé a esperança,
Que sigam em
paz com Deus.
Rio de Mouro 23-11-20.
Francisco Parreira.
Sem comentários:
Enviar um comentário