Provérbios
Quem cala consente,
Quem condiciona
censura,
Camuflar caso
da gémeas,
Quanto tempo
ainda dura?
Quem não se
sente,
Não é filho
de boa gente,
Mas viver
sem a verdade,
Não há povo
que aguente.
Cada povo
com seu igual,
Expondo à
sua maneira,
Sendo mentira
ou verdade,
Nesta democracia
verdadeira.
Tal pai, tal
filho,
Metidos nesta
trapalhada,
Até alguma
comunicação parece,
Também estar
baralhada.
Se queres
ser bom juiz,
Ouve o que cada
um diz,
Cala sempre essa
boca,
Não digas o
que eu fiz.
Pelos frutos
se conhece a árvore,
E a sua
qualidade,
Às vezes com
seus sinais,
Devido à sua idade.
A justiça
começa em casa,
Para resolver
a ambição
Cria-se um
pequeno caso,
Para desejada
demissão.
O homem põe,
Deus dispõe,
Tudo bem
arrumadinho,
Nos lugares
à sua maneira,
Os contras
ficaram pelo caminho.
Muito juízo pouco
siso,
Cada macaco
em seu galho,
Resguardados
da intempérie,
Fazendo o
desejado trabalho.
Querer é
poder,
Só a verdade
doa a quem doer,
Quem foi o
mandante daquele tratamento?
O povo quer saber.
Rio de
Mouro, 06-04-2024
Francisco
Parreira
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