SERINGADOR
I
Eu suo o Seringador
A seringar com amor
Há tantos anos seguidos.
Seringo por todo o lado
E quem por mim é seringado
Vê em mim um bom amigo.
II
É seringando que ensino
Como se planta o pepino
Os tomates e a beringela,
Pois em qualquer estação
Para haver boa produção
É com a minha seringadela.
III
Vou andando de mão em mão
E a quem da terra tira o pão
Vou seringando ao ouvido,
Para pôr as mãos ao trabalho
Como se lida com o malho
Para que seja bem batido.
IV
Não me queixo do cansaço
Pois adoro tudo o que faço
E mostro sempre meu vigor.
Tenho orgulho em ensinar
E ouvir meu nome chamar
Pois é bom ser Seringador.
V
E se ouvir alguém afirmar
Que de tanto seringar
Estou com a palheta rombuda
isso não me causa danos
seringarei muitos mais anos
Pois quem é bom Deus ajuda.
Maria Emília Dinis Rocha - Seringador 2015.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Assunto: Bom humor... com coisas sérias
Perante a actual crise, A ONU resolveu fazer uma grande sondagem mundial.
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Muita RATA e pouca PICHA.
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
A 2 de fevereiro de 1905 nasceu em S. Petersburgo a filósofa e escritora americana Alissa Zinovievna Rosenbaum,
mais conhecida como Ayn Rand, falecida em Março de 1982 em Nova York. Ficou famosa esta frase dela, que se
mais conhecida como Ayn Rand, falecida em Março de 1982 em Nova York. Ficou famosa esta frase dela, que se
aplica como uma luva ao que vivemos em Portugal nos dias de hoje:
"Quando te deres conta de que para produzir necessitas obter a autorização de quem nada produz, quando te deres conta de que o dinheiro flui para o bolso daqueles que traficam não com bens, mas com favores,
"Quando te deres conta de que para produzir necessitas obter a autorização de quem nada produz, quando te deres conta de que o dinheiro flui para o bolso daqueles que traficam não com bens, mas com favores,
quando te deres conta de que muitos na tua sociedade enriquecem graças ao suborno e influências, e não ao seu trabalho, e que as leis do teu país não te protegem a ti, mas protegem-nos a eles contra ti,
quando enfim descubras ainda que a corrupção é recompensada e a honradez se converte num auto-sacrificio, poderás afirmar, taxativamente, sem temor a equivocar-te, que a tua sociedade está condenada. “
AYN RAND (1950
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Discurso de despedida do Presidente da Coca Cola
A continuação o discurso do Presidente da Coca Cola. Suscito e claro, vale a pena partilhar e reflectir:
“Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar. Estas são: seu Trabalho – sua Família – sua Saúde – seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.
Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso.
Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos.
Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobretudo… Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.
Shakespeare dizia: “Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução.
O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:
Antes de falar, Escute!; Antes de escrever, Pense!; Antes de criticar, Examine!; Antes de ferir, Sente!; Antes de orar, Perdoe!; Antes de gastar, Ganhe!; Antes de se render, Tente de novo!, ANTES DE MORRER, VIVA!
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.
Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso.
Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos.
Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobretudo… Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.
Shakespeare dizia: “Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução.
O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:
Antes de falar, Escute!; Antes de escrever, Pense!; Antes de criticar, Examine!; Antes de ferir, Sente!; Antes de orar, Perdoe!; Antes de gastar, Ganhe!; Antes de se render, Tente de novo!, ANTES DE MORRER, VIVA!
Bryan Dyson
QUERO LÁ SABER!
Eu quero lá saber
Da roubalheira e da alta corrupção
Que o Djaló esteja no Benfica ou no Casaquistão
Que não se consiga controlar a inflação
Eu quero lá saber
Que haja cada vez mais desempregados
Que dêem diplomas e haja cursos aldrabados
Que me considerem reformada ou um excedentária?
Que se financie cada vez mais a fundação do Mário
Que se ilibe o Sócrates do processo
Que não haja na democracia um só sucesso
Eu quero lá saber
Que o Sócrates já não finja que namora a Câncio
Que o BCE se livre do pavão armado do Constâncio
Que roubem multibancos com retroescavadora
Que o Nascimento esburaque os processos à tesoura
Que deixe até de haver o feriado do 1º de Maio
Que a tuberculose seja mesmo um tacho pró Sampaio
Que em Bruxelas mamem muitos deputados
Que o Guterres trate apenas dos refugiados
Que a nós nos deixou bem entalados
Eu quero lá saber
Que ele vá a cento e sessenta e não lhe preguem uma multa
Que amanhã ilibem os aldrabões da face oculta
Que o Godinho pese a sucata e abata a tara
Que pra compensar mande uns robalos ao Vara
Que o buraco da Madeira sobre também para mim
Que a Merkl se esteja borrifando pró Jardim
Eu quero lá saber
Que a corja dos deputados só se levante ao meio-dia
Que a "justiça" indemenize os pedófilos da Casa Pia
Que não haja aumentos de salários nem digna concertação social
Que os ministros e gestores ganhem muito e façam mal
Que Guimarães este ano se mantenha a capital
Que alguem compre gasolina na cidade de Elvas
Que só abasteça o condutor do Dr. Relvas
Que na Assembleia continuem 230 cretinos
Que nas autarquias haja muitos Isaltinos
Que o Álvaro por tu ai esse sim hei-de eu vir a tratar
Que se lixe o falar doce do grande actor Gaspar
Que morram os pobres e os velhos portugueses
Que eles querem é que fiquem só os alemães e os franceses
Eu quero lá saber
Que o Zé seja montado quer por baixo quer por cima
Que a justiça safe bem depressa o influente Duarte Lima
Que o bancário Costa não volte a dormir na prisão
Que o Cavaco chegue ao fim do mês sem um tostão
Que na Procuradoria continue o Pinto Monteiro
Que prós aldrabões tem sido um gajo porreiro
Que os offsores andem a lavar dinheiro
Que o BPN tenha sido gamado pelo Loureiro
Que no BPP prescrevam os processos do Rendeiro
Que à CEE presida um ex-maoista sacana e manhoso
Que agora é o snob democrata Zé Manel Barroso
Tudo isto já nada pra mim tem de anormal
Mas o que eu quero mesmo saber
é onde está o meu país chamado PORTUGAL
que isto aqui é vilanagem pura, roubalheira, corrupção
Meu Deus manda de novo o Marquês de Pombal
antes que este povo inerte, permita a destruição !!!
Eu quero lá saber
Da roubalheira e da alta corrupção
Que o Djaló esteja no Benfica ou no Casaquistão
Que não se consiga controlar a inflação
Eu quero lá saber
Que haja cada vez mais desempregados
Que dêem diplomas e haja cursos aldrabados
Que me considerem reformada ou um excedentária?
Que se financie cada vez mais a fundação do Mário
Que se ilibe o Sócrates do processo
Que não haja na democracia um só sucesso
Eu quero lá saber
Que o Sócrates já não finja que namora a Câncio
Que o BCE se livre do pavão armado do Constâncio
Que roubem multibancos com retroescavadora
Que o Nascimento esburaque os processos à tesoura
Que deixe até de haver o feriado do 1º de Maio
Que a tuberculose seja mesmo um tacho pró Sampaio
Que em Bruxelas mamem muitos deputados
Que o Guterres trate apenas dos refugiados
Que a nós nos deixou bem entalados
Eu quero lá saber
Que ele vá a cento e sessenta e não lhe preguem uma multa
Que amanhã ilibem os aldrabões da face oculta
Que o Godinho pese a sucata e abata a tara
Que pra compensar mande uns robalos ao Vara
Que o buraco da Madeira sobre também para mim
Que a Merkl se esteja borrifando pró Jardim
Eu quero lá saber
Que a corja dos deputados só se levante ao meio-dia
Que a "justiça" indemenize os pedófilos da Casa Pia
Que não haja aumentos de salários nem digna concertação social
Que os ministros e gestores ganhem muito e façam mal
Que Guimarães este ano se mantenha a capital
Que alguem compre gasolina na cidade de Elvas
Que só abasteça o condutor do Dr. Relvas
Que na Assembleia continuem 230 cretinos
Que nas autarquias haja muitos Isaltinos
Que o Álvaro por tu ai esse sim hei-de eu vir a tratar
Que se lixe o falar doce do grande actor Gaspar
Que morram os pobres e os velhos portugueses
Que eles querem é que fiquem só os alemães e os franceses
Eu quero lá saber
Que o Zé seja montado quer por baixo quer por cima
Que a justiça safe bem depressa o influente Duarte Lima
Que o bancário Costa não volte a dormir na prisão
Que o Cavaco chegue ao fim do mês sem um tostão
Que na Procuradoria continue o Pinto Monteiro
Que prós aldrabões tem sido um gajo porreiro
Que os offsores andem a lavar dinheiro
Que o BPN tenha sido gamado pelo Loureiro
Que no BPP prescrevam os processos do Rendeiro
Que à CEE presida um ex-maoista sacana e manhoso
Que agora é o snob democrata Zé Manel Barroso
Tudo isto já nada pra mim tem de anormal
Mas o que eu quero mesmo saber
é onde está o meu país chamado PORTUGAL
que isto aqui é vilanagem pura, roubalheira, corrupção
Meu Deus manda de novo o Marquês de Pombal
antes que este povo inerte, permita a destruição !!!
Dado que, todos dizemos ser defensores da liberdade de expressão, portanto, vamos também ler, todos, a opinião do Dr. Moita Flores. Vai um cheirinho:
“Hoje vimos a desfilar um cordão formado por um bando de gente hipócrita, alguma da qual com as mãos sujas do sangue de milhares de inocentes, responsáveis pela miséria de tanta gente.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Conclusão
O Estado, ao longo das décadas, vem
passando por constantes modificações. Ele,
por si só, não tem condições de suprir as
demandas originadas no meio social. Esta
insuficiência fez com que novas formas de
democracia fossem sendo criadas e implantadas
para que se pudesse atender às demandas
da sociedade com os rumos e prioridades
definidas por ela própria e, implementando-se
inclusive a descentralização estatal, que é um
dos fatores mais importantes para o exercício
da cidadania.
Na atualidade, são conhecidas três formas
de democracia: direta, indireta ou representativa
e participativa. É por esta última que os
cidadãos terão a possibilidade de exercer sua
cidadania de forma plena. Assim, verificou-se
que a cidadania pode ser efetivada através da
democracia participativa, onde a participação
dos cidadãos no governo deve ser constante,
sendo possibilitada através de uma quebra
de paradigmas estatais e da população, de
modo que o Estado permita a abertura de um
espaço para o povo e que este se conscientize
de que é preciso agir, participar, ser cidadão
de verdade, ter coragem e vontade de mudar
para melhor a sociedade.
Os instrumentos constitucionais para
exercício da cidadania – plebiscito, referendo
e iniciativa popular – são importantes, mas
não suficientes para que a cidadania seja
realmente ativa, porque a vinculação de tais
mecanismos a uma democracia semidireta,
com requisitos ou preestabelecidos ou na
maioria das vezes, quase impossíveis de
cumprir, os torna insuficientes, urgindo sejam
buscadas novas formas de participação
cidadã, de interação entre Estado e sociedade.
É preciso tomar consciência de que o
indivíduo deve passar a ser cidadão, alguém
interessado no seu espaço local. O exercício
da cidadania é muito mais fácil e possível em
um espaço mais próximo dos cidadãos, onde
estes poderão deliberar, entender, interagir
uns com os outros. É pelo poder local no Município
que o cidadão tem mais condições de
participar na tomada de decisões, na definição
dos rumos do espaço comunitário e social,
que poderá verificar e buscar a solução para
as necessidades da sua comunidade.
Para corroborar a idéia de que a cidadania
ativa melhor será exercitada em um
âmbito participativo local, foram elencados
alguns instrumentos, cada um com suas
características, seja na visão mais voltada
para o suprimento das necessidades apenas
pela Administração Pública – Orçamento
Participativo –, seja naquela que conta com
a participação do capital social, com a população
agindo em comunhão de esforços com
o Poder Público para atender às demandas –
Governança Solidária Local – ou, também,
através das Associações de Moradores dos
Bairros, numa visão mais localista ainda,
onde a união dos moradores será benéfica
para toda a comunidade do Bairro, podendose
referir ainda as previsões na Constitu
O Estado, ao longo das décadas, vem
passando por constantes modificações. Ele,
por si só, não tem condições de suprir as
demandas originadas no meio social. Esta
insuficiência fez com que novas formas de
democracia fossem sendo criadas e implantadas
para que se pudesse atender às demandas
da sociedade com os rumos e prioridades
definidas por ela própria e, implementando-se
inclusive a descentralização estatal, que é um
dos fatores mais importantes para o exercício
da cidadania.
Na atualidade, são conhecidas três formas
de democracia: direta, indireta ou representativa
e participativa. É por esta última que os
cidadãos terão a possibilidade de exercer sua
cidadania de forma plena. Assim, verificou-se
que a cidadania pode ser efetivada através da
democracia participativa, onde a participação
dos cidadãos no governo deve ser constante,
sendo possibilitada através de uma quebra
de paradigmas estatais e da população, de
modo que o Estado permita a abertura de um
espaço para o povo e que este se conscientize
de que é preciso agir, participar, ser cidadão
de verdade, ter coragem e vontade de mudar
para melhor a sociedade.
Os instrumentos constitucionais para
exercício da cidadania – plebiscito, referendo
e iniciativa popular – são importantes, mas
não suficientes para que a cidadania seja
realmente ativa, porque a vinculação de tais
mecanismos a uma democracia semidireta,
com requisitos ou preestabelecidos ou na
maioria das vezes, quase impossíveis de
cumprir, os torna insuficientes, urgindo sejam
buscadas novas formas de participação
cidadã, de interação entre Estado e sociedade.
É preciso tomar consciência de que o
indivíduo deve passar a ser cidadão, alguém
interessado no seu espaço local. O exercício
da cidadania é muito mais fácil e possível em
um espaço mais próximo dos cidadãos, onde
estes poderão deliberar, entender, interagir
uns com os outros. É pelo poder local no Município
que o cidadão tem mais condições de
participar na tomada de decisões, na definição
dos rumos do espaço comunitário e social,
que poderá verificar e buscar a solução para
as necessidades da sua comunidade.
Para corroborar a idéia de que a cidadania
ativa melhor será exercitada em um
âmbito participativo local, foram elencados
alguns instrumentos, cada um com suas
características, seja na visão mais voltada
para o suprimento das necessidades apenas
pela Administração Pública – Orçamento
Participativo –, seja naquela que conta com
a participação do capital social, com a população
agindo em comunhão de esforços com
o Poder Público para atender às demandas –
Governança Solidária Local – ou, também,
através das Associações de Moradores dos
Bairros, numa visão mais localista ainda,
onde a união dos moradores será benéfica
para toda a comunidade do Bairro, podendose
referir ainda as previsões na Constitu
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Decreto_lei 24/96 (artº.9º.ponto 4)O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor,
estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe
cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer
preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode
haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
SE ASSIM, O ENTENDER, DIVULGUE
estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe
cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer
preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode
haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
SE ASSIM, O ENTENDER, DIVULGUE
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
PARTILHA
Estas partilhadas mesas,
Estavão ontem na ARPI,
Repletas de iguarias e sobremesas,
Foi assim que lá as vi.
Para a partilha fazer,
Cada um colocou o que tinha,
Cada um foi escolher,
Aquilo que lhe convinha.
Sem nunca descambar,
Partilhamos o vinho,
Partilhamos o jantar,
Partilhamos com carinho.
Partilhamos sobremesa,
Partilhamos alegria,
Partilhamos a nobreza,
Que em cada um existia.
Partilhmos nossos saberes,
Partilhamos emoção,
Cumprimos nossos deveres,
Partilhamos diversão.
Partilhamos ano velho,
Partilhamos ano novo,
Partilhamos os abraços,
No seio daquele povo.
Partilhamos o que havia,
Que tinhamos ali à mão.
Obrigado aos mentores,
Daquele belo serão.
01-01-2015
Francisco Parreira.
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