sexta-feira, 7 de setembro de 2018
-- S i n t r a--
I
Verdejante linda Sintra,
Sois uma terra encantada,
Muita da tua beleza,
Pelo oceano é banhada.
II
No cimo da tua serra,
Está o Castelo dos Mouros,
Ao lado o palácio da pena,
Dois valiosos tesouros.
III
No Palácio das Chaminés,
Únicas e majestosas lá estão,
Sendo suas cópias expostas,
Todos sabem donde são.
IV
Na encosta voltada a este,
Tens obra revivalista e altaneira,
De uma riqueza tal,
O Palácio e a Quinta da Regaleira.
V
Na serra a ver o mar,
Com toda a sua história,
O lindo Jardim e Palácio de Monserrate,
Que retenho na memória.
VI
Na encosta serrana,
Àquele velho terreiro,
Chamou-lhe “ Palácio “ de Seteais,
Aquele valente guerreiro
VII
A Quinta da Ribafria,
Não a posso esquecer,
O deslumbramento é tal,
Tem mesmo que a conhecer.
VIII
Tens muito mais, digo eu,
Com um pouco de vaidade,
Ali na volta do duche,
Tens o Parque da Liberdade.
IX
Tanto, tanto mais tu tens,
Quintas, palácios e chalés,
Teremos que visitar-te,
Para sabermos quão bela és.
X
Tu uma vila moderna,
Todos te querem conhecer,
Chegam de todo o mundo,
Para te fotografar e ver.
XI
Agradam ao visitante,
Teu encanto e harmonia,
São unanimes a dizer,
Hei-de cá voltar um dia.
07-09-2018 - Francisco Parreira.
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