quarta-feira, 30 de setembro de 2015

No dia 4 de Fevereiro de 2013, Vladimir Putin, o Presidente Russo, falando à
DUMA ( Parlamento Russo ) fez o seguinte discurso sobre as situações de
tensão que se dão com as minorias na Rússia:

”Na Rússia vivem Russos”

Qualquer minoria, seja ela donde for ,que queira trabalhar e viver na
Rússia, tem que respeitar as Leis que governam a Rússia.

Se preferirem a Lei Sharia, então avisamo-los para irem para os países onde
essa seja a lei estatal.

A Rússia não tem necessidade de minorias.As minorias é que necessitam da
Rússia, e nós não lhes concederemos privilégios especiais, nem tencionamos
mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando
quão alto gritarem "discriminação".

Será melhor que aprendamos com os suicídios da América, Inglaterra, Bégica,
Holanda e França, se quisermos sobreviver como nação.

Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou
os modos primitivos da maior parte das minorias.

Quando este honorável corpo legislativo pensar em criar novas leis, deverá
ter em mente em primeiro lugar os interesses nacionais, atendendo que as
minorias não são Russas.


Quando é que o " Resto " da Europa " aprende " que os Muçulmanos estão a "
minar " a cultura europeia, e já se estão a preparar para serem eles a
governar os países europeus.

Senhores ministros europeus, tenham coragem e imponham as leis dos vossos
países, não deixando que os muçulmanos imponham as suas Leis e Religião.

Não queiram ser governados por fanáticos que odeiam tudo o que é ocidental e
usam a selvajaria como doutrina punitiva.

Não queiram ser " muçulmanizados...!

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

CHURCHILL sobre o Islão... Incrível, mas o seguinte discurso foi escrito em 1.899.
(Haciendo abstracción de su nacionalidad)


O breve discurso feito por Winston Churchill, foi em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista.
Provavelmente explica a opinião actual de muitos, mas expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual ele era um mestre no passado.
Sir Winston Churchill foi sem dúvida um dos maiores homens dos séculos XIX e XX. Ele era um jovem soldado valente, um jornalista brilhante, um político, um grande líder, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um óptimo Primeiro-Ministro. 
Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.
 
E aqui o seu discurso:

Quão terrível são as maldições que o maometismo coloca aos seus devotos!
Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo.
Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.
O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.
O facto de que, em direito maometano cada mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.
Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.
Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista.
Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Alegria

Já ouço gritos ao longe
Já diz a voz do amor
A alegria do corpo
O esquecimento da dor

Já os ventos recolheram
Já o verão se nos oferece
Quantos frutos quantas fontes
Mais o sol que nos aquece

Já colho jasmins e nardos
Já tenho colares de rosas
E danço no meio da estrada
As danças prodigiosas

Já os sorrisos se dão
Já se dão as voltas todas
Ó certeza das certezas
Ó alegria das bodas


in Provavelmente Alegria (1970) - José Saramag

O Dinheiro

O dinheiro é tão bonito, 
Tão bonito, o maganão! 
Tem tanta graça, o maldito, 
Tem tanto chiste, o ladrão! 
O falar, fala de um modo... 
Todo ele, aquele todo... 
E elas acham-no tão guapo! 
Velhinha ou moça que veja, 
Por mais esquiva que seja, 
                            Tlim! 
                            Papo. 

E a cegueira da justiça 
Como ele a tira num ai! 
Sem lhe tocar com a pinça; 
E só dizer-lhe: «Aí vai...» 
Operação melindrosa, 
Que não é lá qualquer coisa; 
Catarata, tome conta! 
Pois não faz mais do que isto, 
Diz-me um juiz que o tem visto: 
                            Tlim! 
                            Pronta. 

Nessas espécies de exames 
Que a gente faz em rapaz, 
São milagres aos enxames 
O que aquele demo faz! 
Sem saber nem patavina 
De gramática latina, 
Quer-se um rapaz dali fora? 
Vai ele com tais falinhas, 
Tais gaifonas, tais coisinhas... 
                            Tlim! 
                            Ora... 

Aquela fisionomia 
É lábia que o demo tem! 
Mas numa secretaria 
Aí é que é vê-lo bem! 
Quando ele de grande gala, 
Entra o ministro na sala, 
Aproveita a ocasião: 
«Conhece este amigo antigo?» 
— Oh, meu tão antigo amigo! 
                            (Tlim!) 
                            Pois não! 

João de Deus, in 'Campo de Flores'