segunda-feira, 27 de abril de 2015

Conselhos de um velho sábio
cid:FC8EE5003D7147BD9D311DBE0A957A5C@BaltazarPC
Mensagem para bem da saúde:
1. Se andar a pé fosse bom para a saúde o carteiroseria  imortal.

2.
 Uma baleia nada todo o dia, só come peixe, só bebe água e no entanto é gorda.
3. Um coelho corre, salta e vive ao ar livre, mas só dura 15 anos.
4. Uma tartaruga não corre, não faz nada... e vive até aos 450 anos.

E VOCÊS DIZEM-ME PARA FAZEREXERCÍCIO !

EU SOU REFORMADO.DEIXEM-ME EM PAZ !!!
CHIÇA..
A L E N T E J A N I C E S
 COMADRES ALENTEJANAS


- Sabe, comadre, ontem à noite estive a ver um programa sobresexo, mas houve algumas  expressões que eu não entendi...
- Então diga lá quais foram as suas dúvidas, pode ser que eu a possa ajudar.
- Olhe, não sei o que é
 sexo oral !?!
- Isso tá-se mesmo a ver o que é: Sexo de hora a hora...
- Então e
 sexo anal ?
- Isso é sexo de ano a ano.
- E
 homossexual ?
- Oh comadre !!! Vossemecê não percebe mesmo nada disto. Tá-se mesmo a ver que é umdetergente para lavar ostomates!!!.
 
Não sou nada, nunca serei nada,não posso querer ser nada.
Á parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
"Fernando Pessoa"
A N E D O T A

Na biblioteca de uma universidade um rapaz pergunta a uma rapariga:

- Importa-se que me sente ao pé de si?

Esta responde, em voz muito alta:

- NÃO, NÃO QUERO PASSAR A NOITE CONSIGO!

Toda a gente na biblioteca ficou a olhar para o rapaz, visivelmente embaraçado.

Passado um pouco a rapariga foi calmamente até à mesa onde ele estava e disse:
- Eu estudo psicologia, por isso sei, sempre, o que um homem está a pensar. Ficou embaraçado, não foi?

Então o rapaz respondeu em voz muito alta:

- QUINHENTOS EUROS POR UMA NOITE? NEM PENSAR!

Desta vez ficaram todos a olhar, chocados, para a rapariga. O rapaz sussurrou-lhe então ao ouvido:


- Eu estudo direito, por isso sei sempre, como lixar o próximo !

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O amor, quando se revela,
 Não se sabe revelar
. Sabe bem olhar pra ela,
 Mas não lhe sabe falar.
 Quem quer dizer o que sente
 Não sabe o que há de dizer.
 Fala: parece que mente :
,Cala parece esquecer 
 Ah, mas se ela adivinhasse,
 Se pudesse ouvir o olhar
, E se um olhar lhe bastasse 
 Para saber que a estão a amar!
 Mas quem sente muito, cala
 Quem quer dizer quanto sente
 Fica sem alma nem fala, 
 Fica só, inteiramente!
 Mas se isto puder contar-lhe 
 O que não lhe ouso contar,
 Já não terei que falar-lhe 
 Porque lhe estou a falar...

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Uma história verdadeira!!!
A ESTRANHA
Alguns anos após o meu nascimento, o meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.
Desde o início que o meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, de seguida convidou-a a viver com a nossa família.
A estranha aceitou e, desde então, tem estado connosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre qual o seu lugar na minha família; na minha mente jovem ela já tinha um lugar muito especial.
Os meus pais eram professores... a minha mãe ensinou-me o que era bom e o que era mau e o meu pai ensinou-me a obedecer.
Mas a estranha era a nossa narradora.
Mantinha-nos enfeitiçados durante horas com aventuras, mistérios e comédias.
Sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou a minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir e fazia-me chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, a minha mãe levantava-se cedo e calada, enquanto nós ficávamos a ouvir o que tinha para dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).
O meu pai conduzia o nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.
As blasfémias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos na nossa casa… por nós, pelos nossos amigos ou por qualquer um que nos visitasse.
Entretanto, a nossa visitante de longo prazo usava sem problemas a sua linguagem inapropriada que às vezes queimava osmeus ouvidos e que fazia o meu pai se retorcer e a minha mãe se ruborizar.
O meu pai nunca nos deu permissão para beber álcool. Mas a estranha animou-nos a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem especiais.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Os seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que os meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante a minha adolescência pela estranha.
Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso dos valores dos meus pais, mesmo assim, permaneceu no nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para a nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era no princípio.
Não obstante, se hoje pudesse entrar na guarida dos meus pais, ainda a encontraria sentada no seu canto, esperando que alguém quisesse escutar as suas conversas ou dedicar o seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
O seu nome? Ah! O seu nome…
Chamamos-lhe de TELEVISÃO!
É isso mesmo; a intrusa chama-se TELEVISÃO!
Agora tem um marido que se chama Computador, um filho que se chama Telemóvel e um neto com o nome Tablet.
A estranha agora tem uma família. Será que a nossa ainda existe