UNIÃO
Esta união perfeita,
Floresta e poesia,
Que hoje são lembradas,
Tem hoje e o seu dia,
Sendo a floresta a fonte,
De inesgotável poesia,
De tamanha inspiração,
Onde o poeta vai beber,
Ali a sede sacia,
Com grande sofreguidão,
Sem parar de descrever,
Árvores, arbustos, flores a abrir,
Tudo o que está a ver,
Tudo o que está ouvir,
Abelhas, gafanhotos, cigarras e aves,
Tudo está a bulir,
Neste mundo maravilhoso,
Que temos de defender,
Não mais o deixar destruir.
21/03/2014--- Francisco Parreira
sexta-feira, 21 de março de 2014
UNIÃO
Esta união perfeita
Floresta e poesia
Hoje lembradas são
Tem hoje o seu dia
Sendo a floresta a fonte
De inesgotável poesia
Onde o poeta vai beber
E ali a sede sacia
Com grande sofreguidão
Sem parar de escrever
Linda é a descrição
De árvores, arbustos, flores a abri
Tudo o que está a ver
Tudo o que está a ouvir
Abelhas, gafanhotos, cigarras e aves
Tudo está a bulir
Neste mundo maravilhoso
Que temos de defender
Não mais o deixar destruir.
21/03/2014 -- Francisco Parreira.
segunda-feira, 17 de março de 2014
testando - imagem e texto
[SONETO DE TODOS OS CORNOS]
Não lamentes, Alcino, o teu estado,
Corno tem sido muita gente boa;
Cornissimos fidalgos tem Lisboa,
Milhões de vezes cornos teem reinado.
Sicheu foi corno, e corno de um soldado:
Marco Antonio por corno perdeu c'roa;
Amphitryão com toda a sua proa
Na Fabula não passa por honrado;
Um rei Fernando foi cabrão famoso
(Segundo a antiga lettra da gazeta)
E entre mil cornos expirou vaidoso;
Tudo no mundo está sujeito à greta:
Não fiques mais, Alcino, duvidoso,
Pois isto de ser corno é tudo peta
segunda-feira, 3 de março de 2014
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